Viagem de Metro
Tive de ir a Lisboa. Trabalho é trabalho e foda-se tive que ir. Fim de tarde, apanho o Metro no Rossio para ir apanhar o comboio na Gare do Oriente para regressar a casa. Comboio cheio que nem um ovo. No Martim Moniz entra um gaja que ela sozinha enchia a área da porta. Estou encostado à porta contrária a ver o TLM, mas não posso deixar de olhar para a tipa. De vestido e malinha, um corpo que ocupava 3 lugares em pé. Um corpanzil que não passava sem ser notado, umas tetas que faziam inveja à melhor vaca leiteira dos Açores e um cu que demarcava o terreno à volta. A gaja avança por entre toda a gente e vem-se meter do outro lado, em frente a mim. Vira-se e aquele cu redondo e desmesurado vira-se para mim, os solavancos da carruagem fazem-na encostar-se a mim, de costas. Estou encostado à porta, não tenho ponto de fuga. A gaja encosta-se toda e o cu contra mim como que se ajeita para ficar com as nádegas contra mim. Sem querer o caralho cresce, fico com receio, tento desviar mas ela ajeita-se outra vez e o caralho fica bem no meio do rego do cu dela. Não tenho saída a gaja sente a verga e aproveita o movimento do comboio para se esfregar. passo a Alameda com o caralho entalado nas bimbas dela e não saio. Passo a passagem para a linha vermelha. Pensei, estou fodido, perco o comboio.
A carruagem continua cheia e eu não me consigo desviar-me da gaja. Ela sem me olhar força-se contra mim e é impossível que não sinta o meu caralho teso. Estamos a chegar a Telheiras e gaja vira-se para trás. Olha para mim, olhos nos olhos, esfrega-se em mim e quando a carruagem pára, espera uns momentos antes de se desencostar e sai. Saio atrás dela, nem conheço a estação nem a zona. Sigo-a. Ela nem olha para trás. Saímos da estação e ela sobe a escadaria e eu sigo-a. Fora da estação ela vira para uma rua sem automóveis. Vou atrás dela como um cão e sem perceber porquê. Porque é que vou atrás de uma gaja que deve pesar mais de cem kilos? Ela vira à esquerda e dirige-se a uma porta. Hesito. Ela mete a chave à porta abre-a e segura-a. Volta-se para trás, olha-me e eu avanço. Quando chego à porta Ela diz, “entra” e volta-me as costas. Segue para o elevador. Entramos os 2. Ela carrega no botão do sétimo. Abre-se a porta do elevador ela sai, sigo-a. Ela mete a chave numa das portas e diz “Entra depressa”. Entro. Ela fecha a porta e diz: “Ainda pensei que não viesses. Estavas com medo?” respondi estupidamente, que estava confuso.
Ela diz: “Pensei que tinha sido clara logo que te olhei quando entrei no metro e te vi.” – “Ainda bem que vieste. Queres beber alguma coisa?” disse que não. “Então vamos ao que interessa.”, desapertou-me o cinto das calças, que caíram pelas minhas pernas abaixo, tirou-me o casaco, a gravata e a camisa, ajoelhou e aquela boca de lábios cheios, agarrou-se ao meu caralho e chupou, lambeu, meteu dentro da boca, a mulher estava mesmo a fazer o que queria.
Largou a verga e despiu-se tirou o vestido, não tinha cuecas e o sutiã, desapareceu rapidamente, enquanto as tetas enormes lhe caíam para cima da barriga igualmente enorme e redonda, que lhe caía sobre a cona. O cu era espetacularmente grande e redondo. Eu nem sabia por onde começar, se pelas tetas, se pelo afagar do cu. Ela garrou a minha mão e levou-me para o quarto. Espelhos por todo o lado. Onde quer que olhasse só via aquela gaja gorda, nua e que tinha acabado de me fazer uma mamada monumental. O meu comboio para casa já tinha partido. Ela deitou-se na cama abriu as pernas e, finalmente, vi uma cona gorda, completamente rapada, com uns lábios enormes. Ela diz “lambe-me” e eu mergulhei entre as pernas dela e chupei-lhe o grelo e os lábios daquela cona molhada e meti a língua entre as bordas da cona para lhe lamber o molho branco que lhe saía da rata. Ela agarra-me a cabeça e esfrega-se com as mãos a segurarem-me o cabelo e a obrigar-me a afocinhar contra aquela conaça com toucinho.
A gaja veio-se, largou-me a cabeça e reabriu as pernas libertando a minha cabeça e deixando-me respirar. Segurei-lhe as pernas ao alto e o meu caralho teso entrou-lhe pela cona dentro como se estivesse a penetrar manteiga derretida. “Dá-me cabrão! Dá-me com força! quero sentir esse caralho dentro mim!” e eu respondi com estucadas fortes e cada vez mais rápidas por aquela cona dentro. Suava que nem um cavalo, o suor escorria-me pelo corpo, mas não conseguia parar. Parecia o pino do Verão. Ela virou-se de quatro e aquele cu apareceu na sua plenitude, enorme. Ela com as mãos abre as nádegas e eu vejo-lhe o olho do cu. Não resisti e encostei a cabeça da verga contra o buraco do cu que se abria para mim. Entrei. Ela disse: “Entra, cabrão! já comeste um cu destes?” E eu nem respondi, afundei o caralho naque cu e fodi forte e fundo.
Olhei para o relógio e eram 11 e meia da noite. Tínhamos estado a foder sem descanso desde as sete e meia. Eu estava exausto ela estava deitada na cama de perna aberta gozar-se da foda.
Liguei para casa e disse que tinha perdido o comboio que ia chegar mais tarde.
Ela (nunca me disse o nome) foi tomar banho vestiu-se, eu tomei banho a seguir. Ela chamou um táxi, eu desci e fui para a Gare do Oriente. Apanhei um comboio intercidades da noite. Cheguei de mad**gada ao Porto, meti-me no carro, e guiei 3 horas até chegar a casa. Deitei-me sem dizer nada. Ainda estava a pensar na gorda que me tinha dado tanto gozo quando adormeci.