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Dina – Parte 2
No dia seguinte, após o trabalho, liguei-lhe e ela perguntou meio a brincar meio a sério se naquele dia não a iria ver. Infelizmente o trabalho que tenho tem sempre horários tramados e saio tarde, pelo que lhe disse que ainda nem tinha jantado e que se calhar iria ficar para tarde… Gostei do interesse que ela demonstrou! No dia seguinte a mesma situação estava-se a repetir e disse-lhe que durante a semana seria sempre mais complicado… Ela disse-me que tinha sopa e jantar feito e que não se iria deitar cedo… Percebi a dica dela e aceitei de imediato! Fui apenas trocar de roupa a casa para não ir de fato e lá fui eu num ápice.

Mal lá cheguei cumprimentei-a de imediato e para que não restassem dúvidas não hesitei em dar-lhe de imediato um beijo na boca e um abraço apertadinho! A roupa dela não era propriamente sexy, estava vestida com uma roupa mais prática de andar por casa, mas de certa forma até ficava sensual. Calças meio fato-treino meio leggings, agarradinhas, a destacar as suas formas, e uma camisola também justa e ligeiramente decotada que destacava ainda mais o peito! Gostei de sentir aquele corpinho agarradinho ao meu e prolonguei o abraço durante algum tempo, aproveitando para deslizar as mãos pelas costas até chegar ao rabo, onde deixei ficar as mãos uns breves instantes para perceber se havia alguma reacção em contrário… Separámo-nos daquele abraço e lá caminhei atrás dela até à entrada da casa, aproveitando para olhar aquele rabinho jeitoso… Não resisti e enquanto ela abria a porta do apartamento dei-lhe uma nalgadinha meiga e uma apalpadela rápida… Ela riu-se e chamou-me maroto, mas não protestou muito e até ficou contente com o atrevimento!

Encaminhámo-nos para a cozinha, pelo meio ainda tive de cumprimentar a filha e a sobrinha… Pensei eu que com estas duas em casa lá se iria qualquer tentativa de maior intimidade e desejei que não estivessem… Ainda por cima dormiam as duas num recanto improvisado na sala, onde tinham alguma privacidade mas que não me fazia sentir tão à vontade… Depois de aquecer o jantar, a Dina disse que ia por a mesa na sala, mas eu disse-lhe que na cozinha servia perfeitamente e que estávamos mais à vontade… A conversa entre nós continuou a fluir bastante bem e fomos falando de várias coisas até que inevitavelmente ela me perguntou o que tinha achado dos beijos de domingo… Eu perguntei-lhe o que tinha ela achado do beijo daquele próprio dia, pois isso tinha sido a resposta! Ela disse que tinha gostado e que queria mais, pelo que nos beijámos novamente, com mais vontade! Continuei a jantar e claro que não consegui evitar que ela notasse que olhava para o seu peito que muita atenção me chamava! Ela agarrou nelas para me provocar e disse-me que tinha a certeza que eu adoraria que as mãos delas fossem as minhas naquele momento! Claro que confirmei de imediato, mas ela não fez questão de avançar mais.

Fomos para a sala ver televisão e conversar, mas dado que não estávamos sós as coisas voltaram a ficar mais inibidas. Apesar de estarmos juntinhos, já não havia lugar a tanto atrevimento… Até que a dada altura elas levantaram-se e disseram que se iam deitar, pelo que acabámos por ficar a ver televisão. Aproveitei e passei o braço à volta dela, agarrando-a pela cintura. Beijei-a e a minha mão foi afagando a zona lateral dela, subindo e descendo, fazendo-lhe ora cócegas ora sentindo o seio de lado… Os beijos foram-se tornando mais intensos e rodei-a mais para mim, acariciando-lhe também as pernas, a barriga, subindo devagarinho para o peito e quando lá cheguei, deixei ficar a mão pousada para perceber qual era a reacção… Entre beijinhos no pescoço e nas orelhas, ela disse-me a sorrir que elas não mordiam e que podia tocar sem medo!

Tornei-me mais audaz e as minhas mãos começaram a entrar por dentro da camisola, provocando-lhe arrepios à medida que percorria a barriga nua e chegava ao soutien, para tocar suavemente aquelas mamas que me atraíam imenso. Esquecendo completamente que estavam mais pessoas na sala, apenas separadas de nós por uma pequena divisória, puxei-a para cima de mim, ficando ela sentada sobre mim de pernas abertas. Por esta altura estava já com uma tesão descomunal, que como seria óbvio não passou despercebida. Assim que ela se encostou a mim e percebeu o estado em que estava, encostou-se mais a mim e começou a roçar-se devagarinho, provocando-me e aumentando ainda mais o meu nível de excitação. Aproveitei a posição e sem qualquer receio puxei-a mais para mim, afagando-lhe as costas, agarrando-lhe o rabo e ajudando-a naqueles movimentos lentos de roça roça. As mamas dela ficavam à altura da minha boca e comecei também a beijar aquele peito por cima da roupa… Levantei-lhe a camisola e tentei tirar-lha, mas ela não deixou, fazendo-me sinal para a divisória ao lado.. Percebi a mensagem e subi-lhe apenas a camisola o suficiente para revelar aquele peito, ao mesmo tempo que lhe desapertava o soutien e lhe apalpava as mamas nuas, sentindo aqueles mamilos duros contra as minhas mãos. Queria que estivesse despida, mas não sendo possível pelo menos podia regalar-me com a visão daquele peito e com aquelas mamas deliciosas bem à minha frente. Sentia claramente o meu sexo bem pressionado contra o dela e aqueles movimentos lentos estavam a deixar-me louco! Mas não só a mim, sentia também a respiração dela alterada! Abocanhei-lhe o peito enquanto a pressionava com mais força e a reacção não se fez esperar… Entre gemidos abafados, senti-a apertar-me e pressionar-me com mais força, em movimentos firmes e não tive a menor dúvida! Ela acabara de ter um orgasmo! Deixei-a aproveitar, sentindo algumas réplicas de espasmos que ela tinha ao movimentar-se de vez em quando a seguir… Estava a aproveitar tudo! Quando parou, beijou-me na boca longamente e disse-me que tinha sido um orgasmo intenso!

Meio a brincar meio a sério, disse-lhe: fala por ti, que a mim deixas-me aqui a sofrer neste estado lastimável… Ela sorriu e disse que eu tinha razão, que ela tinha sido egoísta e que nem sequer tinha avisado… Eu disse-lhe que ela assim ia ter que compensar, tentando eu lançar o barro à parede a ver se colava… Sexo aqui na sala não e também acho que é cedo para isso, mas posso dar-te outro tipo de miminhos, diz-me ela, enquanto me deita ao comprido sobre o sofá e se deita sobre mim. Eu disse-lhe que sim e fui fazendo pressão na cabeça dela para que descesse em direcção ao meu sexo… Ela percebeu de imediato a dica e beijou-me o pau duro sobre a roupa… Veio cá a cima e disse-me: só não quero que te venhas na minha boca… Eu disse-lhe que sim e puxando-a para cima, negociei ao ouvido dela, dando-lhe ligeiras dentadinhas na orelha e no pescoço… Disse-lhe que nesse caso queria que ela me chupasse e quando estivesse no ponto que a avisava para terminar nas mamas dela… Ela concordou e foi descendo para baixo, desapertou as minhas calças e com perícia soltou o meu sexo para fora.. Começou por beijar a cabeça suavemente, foi dando beijos ao longo dele até chegar às bolas, que afagou lentamente… Subiu arrastando a língua pelo pau duro até chegar novamente à ponta, que envolveu depois nos lábios e começou a chupar…

Começou por chupar apenas a cabeça durante algum tempo, até que se foi tornando mais audaz e pouco a pouco foi enfiando cada centímetro na boca… Movimentou-se lentamente, metendo e tirando o meu pau da sua boca devagar, saboreando cada bocadinho e deixando-me louco de prazer!

Olhei para baixo e enquanto observada aquela boca gulosa a devorar-me, afaguei-lhe o cabelo carinhosamente e ajudando-a a manter o ritmo que desejava. Sempre gostei de observar uma mulher durante o sexo e a Dina não era exceção! Lá estava ela de joelhos em cima do sofá, com as mamas nuas e rabiosque empinado no ar enquanto devorava o meu pau… Fechei os olhos aproveitando o momento e imaginando como seria bom aproximar-me por trás dela, descer-lhe as calças e poder deslumbrar-me e desfrutar daquele belo rabinho… Pensei como seria bom cair de boca e lamber aquele sexo molhadinho e penetrar aquela coninha madura com o meu pau jovem! Todos estes pensamentos, em conjunto com aquela boca quente a envolver-me e a sugar-me, estavam a deixar-me completamente louco e perto do ponto de me vir… Ao abrir os olhos tive uma surpresa, que me fez retrair…

A sua sobrinha Susana estava de pé, por trás da divisória da sala, a observar tudo aquilo com ar hipnotizado… Segundos depois, a Cláudia, a filha, junta-se também à prima e fica a olhar embasbacada para a mãe, que de joelhos me chupava com mestria… Fiquei sem reacção e após olhar para a Dina, vi que ela não se tinha apercebido de nada e continuava a devorar-me com ar esfomeado… Hesitei entre avisar a Dina ou não, mas achei melhor não o fazer dada a situação embaraçosa em que iria ficar quer ela quer eu, podendo isso arruinar qualquer evolução futura e também aquela noite de sexo oral que estava a ser divinal…. Afinal de contas, este era o risco que se corria em estar daquela maneira numa sala com outras pessoas, mas elas eram adultas e sabiam bem que a Dina estava ali comigo… Colei o indicador à boca e fiz-lhes sinal para fazerem silêncio, ao que elas acenaram com a cabeça, mas sem pararem de olhar… Era uma situação estranha estar ali com uma cota e vez de com miúdas mais próximas da minha idade, conforme era o caso delas, e ainda por cima estar ali a comer a Dina enquanto filha e sobrinha olhavam com ar deliciado de quem está a gostar… De qualquer forma, a família era dela e não minha, e para dizer a verdade tudo aquilo me estava a excitar ainda mais… Estar a receber um broche delicioso, enquanto era observado por outras mulheres, sonhando com a possibilidade de elas eventualmente se juntarem e serem bem aceites… E o facto de serem filha e sobrinha só aumentava ainda mais o tabu associado a toda a cena, fazendo-me fantasiar e lembrar daquele dito do “maravilha maravilha, é tirar da mãe e pôr na filha” e da saga de filmes porno “Wanna fuck my daughter gotta fuck me first”!… Neste caso não era bem isso, pois tal como já referi a Dina era bem melhor que qualquer uma das duas, mas se a hipótese surgisse não seria eu que me iria opor….
Com todos estes pensamentos, o meu orgasmo aproximava-se rapidamente e para cumprir a minha promessa, avisei a Dina atempadamente… Mais tarde iria tentar perceber o motivo de não querer o meu leitinho na sua boca, coisa que adoro, mas para já iria cumprir e puxei-lhe suavemente a boca para libertar o meu pau, ajudando-a a colocá-lo entre as suas mamas. Com o meu sexo bem aninhado entre o vale das suas mamas, lá começou ela uma espanholada divinal… Sentia-me bem preso no meio daquelas mamas grandes, sentia aqueles dois montes a roçar o meu corpo, os mamilos duros que se esfregavam na minha pele à medida que ela se movimentava… O desalento inicial por saber que não me iria vir na sua boca estava ultrapassado e até achava que talvez tivesse sido ainda melhor assim! Ela deu umas investidas mais fortes e tentei controlar-me para não gemer alto, sentindo-me a explodir no meio das mamas dela com jactos potentes, ansiosos por se libertarem do meu corpo… Vi o pescoço e o peito dela com bastante leitinho, que escorria agora em direção às mamas! Quando ela se ergueu, vi que até o queixo tinha recebido algum leite, que ela com o dedo recolheu e levou à boca… Perguntei-lhe se gostava e porque não tinha concordado em recebe-lo na boca. Ela respondeu que sim e que tinha medo de se engasgar e despertar as meninas que dormiam na divisória da sala… Nunca mais me lembrei delas! Felizmente quando olhei elas já se tinham escondido e pensei eu qual seria a sua reacção se soubesse que elas viram tudo… Optei por não referir nada e deixei-a ir lavar-se… Quando ela voltou demos mais uns miminhos e referi-lhe que da próxima vez não me escapava, que estava desejoso de a possuir completamente… Ela sorriu e disse que sim, que queria o mesmo!